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A parábola do progresso

A parábola do progresso

A parábola do progresso

A exposição A parábola do progresso reflete sobre os ideários de modernidade e independência do país, buscando mostrar projetos inclusivos e diversos. Com cinco territórios dialógicos, apresenta a vocação de reunir forças sociais em ambientes acolhedores para suas comunidades.

O bicentenário da Independência do Brasil (1822) e o centenário da Semana de Arte Moderna de São Paulo (1922) são duas datas históricas que atravessam a concepção do projeto, inserido na programação “Diversos 22” do Sesc São Paulo. A coordenação curatorial é da crítica Lisette Lagnado, com os curadores associados André Pitol e Yudi Rafael.

Com o objetivo de discutir o legado de Lina Bo Bardi para o Sesc Pompeia, um dos ícones arquitetônicos mais vibrantes da cidade, a curadoria traz outras referências para somar camadas vivenciais e sociais ao projeto. Sendo assim, cinco “espaços dialógicos” participam da exposição, cada um com uma singularidade própria: o Acervo da Laje (subúrbio ferroviário de Salvador, BA), a Aldeia Kalipety (São Paulo, SP), a Casa do Povo (São Paulo, SP), o Quilombo Santa Rosa dos Pretos (Itapecuru Mirim, MA), e Savvy Contemporary – the Laboratory of form-ideas (Berlim, Alemanha).

Em contraposição a derivas autoritárias e demagogas, diferentes forças sociais têm conseguido entretanto se organizar e gerar espaços de hospitalidade aptos a amparar sua comunidade. Sabendo articular a produção cultural dentro de uma perspectiva de cuidados, sensibilização e convivialidade, esses cinco centros de encontro, implantados agora dentro do Espaço de Convivência do Sesc Pompeia, reforçam sua transformação em “cidadela”, ampliando o desejo do Sesc São Paulo quando convidou Lina Bo Bardi e sua equipe para os trabalhos de recuperação da fábrica industrial de tambores: “construir uma outra realidade”. Conhecido pela valorização da cultura popular, o trabalho de Lina Bo Bardi adquire também novas inflexões hoje na esteira dos estudos decoloniais atentos ao reconhecimento de diferentes graus de extrativismos e silenciamentos.

Sesc Pompeia

Rua Clélia, 93.

São Paulo/SP, Brasil

Visitação: Terça a sábado das 10h às 21h. Domingo e feriados 10h às 18h.

www.sescsp.org.br

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